31.3.06

Abertura

Este é o weblog da candidatura de Moisés de Lemos Martins à Reitoria da Universidade do Minho.
Presidente do Instituto de Ciências Sociais desde Janeiro de 2004, o candidato é ainda o Director do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) desde a sua fundação, em 2002, e director da revista Comunicação e Sociedade desde 1999.
Co-fundador da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (Sopcom), em 1997, Moisés de Lemos Martins é também o seu presidente desde 2005. Esteve na Comissão Científica e/ou na Comissão Organizadora dos seus quatro Congressos: em Lisboa (1999 e 2001); na Universidade da Beira Interior (2004); na Universidade de Aveiro (2005).
Esteve presente, de igual modo, na fundação da Lusocom (Federação Lusófona de Ciências da Comunicação), com outros representantes da Sopcom, e também com representantes da Intercom (Associação Brasileira de Ciências da Comunicação) e com representantes africanos, de Angola e Moçambique. Foi o Presidente do III.º Encontro Lusocom e da sua Comissão de Programa, que se realizou em Braga, na Universidade do Minho, em Outubro de 1999, tendo estado na Comissão Científica e/ou na Comissão Organizadora de todos os outros: na Universidade Lusófona de Lisboa (1997); na Universidade Federal de Sergipe (1998); de novo, no Brasil, na cidade de S. Vicente (2000); em Maputo (2002); na Covilhã (2004). Participa na organização do próximo Congresso, que ocorrerá em Santiago de Compostela , em Abril de 2006.
Participou na Organização dos Congressos Ibéricos de Ciências da Comunicação, organizados pela Sopcom, em parceria com a comissão de decanos espanhóis desta área científica. Realizaram-se dois: o primeiro, em Málaga (2001); o segundo, na Covilhã (2004). Participa na organização do terceiro, que ocorrerá em Sevilha, em Novembro de 2006.
Moisés de Lemos Martins é professor catedrático, de nomeação definitiva, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, desde Julho de 1998.
Licenciado e mestre em Sociologia, pela Universidade de Ciências Humanas de Estrasburgo, doutorou-se nesta mesma universidade em Ciências Sociais (na especialidade de Sociologia), no ano de 1984.
Foi professor de Sociologia na Universidade Católica Portuguesa (Lisboa), de 1986 a 1988, e também na Universidade da Beira Interior (Covilhã), de 1988 a 1990. Nesta última universidade, coordenou o Departamento de Ciências Sociais, foi Director do Curso de Sociologia, criou a licenciatura de Ciências da Comunicação e fundou a revista de Ciências Sociais, Anais Universitários, de que foi o primeiro Director.

6 Comments:

At 06/04/06, 15:07, Anonymous Anónimo said...

Esta candidatura é motivo de regozijo para todos aqueles que concordam com o debate de ideias e com a pluralidade de opinões. Parabéns pela atitude demonstrada e boa sorte para as eleições que se advinham muito difíceis! De qualquer forma, é importante haver um bom debate de ideias, independentemente de quem venha a vencer.

 
At 09/04/06, 12:29, Anonymous Anónimo said...

Os Homens assim são cada vez mais raros.Que a coragem e lealdade sejam fecundas e que os silêncios insubsistentes.
"O que me preocupa, não são os gritos dos maus, mas o silêncio dos bons"

 
At 10/04/06, 11:25, Anonymous Anónimo said...

As mensagens que chegam a este blog manifestam bem onde se chegou: clima de medo, receios de retaliação, anonimato nas opiniões. Para onde vai esta Universidade?
Acredito que a Assembleia Eleitoral ponha fim a esta desmotivação e desencanto generalizado. Ao poder eleger uma Reitoria que não representa o sentir geral da Academia pode colocar a Universidade numa situação de falta de legitimidade, isto é, de não aceitação dos seus líderes, o que seria uma desgraça e a negação da democracia.
A ti Moisés que lideras a alternativa a este modelo de gestão universitária (?...) quero dizer que já ganhaste. E, em primeiro lugar, porque apelas a uma Universidade de mulheres e homens livres. E sem liberdade não há investigação, não há ensino decente e inovador, não há UNIVERSIDADE.

J. A. Oliveira Rocha
(Prof. Catedrático)

 
At 10/04/06, 20:22, Anonymous Anónimo said...

As constatações de Oliveira Rocha só pecam por defeito.O despotismo raia o absurdo.Do prf Moisés reclama-se honra e competência na pluradidade e exijência que a liberdade democrática obriga e que a actual reitoria atirou para as calendas gregas.

 
At 12/04/06, 15:09, Anonymous Anónimo said...

congratulo-me com o aparecimento desta candida tura, não só pelo enorme apreço pessoal que tenho pelo prof. Moisés Martins como igualmente pela oportunidade de debater a UM, a sua matriz, a sua missão e o seu futuro, em tempos tão sombrios como aqueles em que Portugal hoje vive.E como dizia alguém com quem não ia muito à missa - e cada vez vou a menos missas - da discussão é que nascem as ideias justas. Por isso vamos a ela, com quantos mais, melhor.Por isso estranho a enorme quantidade de anónimos que comentam este blog. Não me parece que na UM se viva tal clima de intimidação ou repressão . A livre circulação e debate de ideias deve ser a essência de uma universidade de um país que conquistou a liberdade e a democracia há 32 anos.E já antes muitos como eu cantávamos: não há machado que corte a raiz ao pensamento...
Henrique Barreto Nunes

 
At 12/04/06, 21:51, Anonymous Anónimo said...

Mais uma ilustre pessoa que tem andado distrída.O machado só não corta mesmo a raiz do pensamento.Moisés de lemos não escreveu sem fundamento, nem os participantes deste blog são idiotas de imaginação fértil.

 

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