9.5.06

Abrir os campi às cidades de Braga e Guimarães

"A universidade estará mais próxima da vida das cidades se abrir os seus espaços ao público. Ao mesmo tempo, a universidade integra-se nos espaços da cidade e participa". A afirmação é do actor e docente da UM José Miguel Braga, que reflecte sobre um dos motes desta candidatura de dar outra vida aos campi de Gualtar e de Azurém, abrindo-os mais às instituições de Braga e Guimarães.
"Os campi universitários - observa o actor - precisam da cultura viva, do debate e das reuniões, das teses e dos ensaios, das invenções e dos colóquios, de prémios e de cerimónias, das revistas... Precisam das tunas, do coro e do coral, do cineclube, dos concertos, dos recitais, do teatro universitário e da rádio universitária, dos jornais da universidade, de festas... E também do cinema ao ar livre, no Verão, das visitas das escolas, das performances. E de um espaço digno para espectáculos".
José Miguel Braga entende que "a Universidade é uma casa da cidadania". Por isso, será vantajoso que procure "facilitar de imediato a utilização dos anfiteatros para efeito de ensaio e de acontecimento público, estudar e diligenciar para que se encontrem também espaços ao ar livre" e "planear a utilidade pública de alguns espaços dos campi durante o período nocturno, em horário a definir. "

(Para ler o texto completo do autor, clicar AQUI)

32 Comments:

At 09/05/06, 18:11, Anonymous Anónimo said...

O texto do José Miguel Braga toca num ponto importante que é o da relação da UM com o meio envolvente. Ainda que a UM não deva ser agente político, é lamentável a falta de penetração dos professores da universidade na sociedade civil de Braga e Guimarães, onde quase não se fazem notar. Não se fazem notar nas artes, na política, na cultura, na reflexão estratégica, na dimanização cívica, o que não pode deixar de ter a ver com a frágil cultura cívica e democrática da universidade e das suas lideranças. Há excepções a este deserto, claro. Mas não são mais que excepções,que não reflectem uma cultura universitária mas antes uma vitalidade individual. Não deixa de ser triste que a verdadeira influência da UM na região seja exclusivamente económica, e quase nada social e cultural. A mudança, lenta, embora, também tem que passar por aqui.

 
At 09/05/06, 19:01, Anonymous Anónimo said...

O texto é excelente. Vale bem a leitura...Parabéns!

 
At 09/05/06, 21:38, Anonymous Anónimo said...

HITLER E OS SUDETAS

Deixem-me dar uma pequena achega sobre a táctica utilizada por Hitler nos anos anteriores ao eclodir da Segunda Guerra Mundial.
Tendo já perfeita e previamente decidida a anexação da zona dos Sudetas (uma zona de maioria germanófila) na antiga Checoslováquia, Hitler precisava de um motivo para justificar tal agressão perante a comunidade internacional, anestesiando países como a Inglaterra e a França de forma a poder continuar o seu programa de armamento acelerado.
Recorreu então ao seu brilhante (entre aspas) Ministro da Propaganda ? Josep Goebels ? para lançar uma campanha de intoxicação da opinião pública alemã no sentido de fazer nascer e crescer o sentimento belicista contra o vizinho. Tal campanha consistiu de um massivo lançamento de boatos em todos os jornais e rádios da Alemanha, onde se dizia que eram os checos (o Governo) que estavam a lançar uma campanha de agressão contra a população germanófila (Sudetas) e que tal acção era inaceitável. Tanto se intoxicou a opinião pública alemã com mentiras (que mil vezes repetidas se podem tornar em verdades para as mentes mais frágeis) que foi possível ter a desculpa para a invasão sem que a comunidade internacional mais fizesse que balbuciar uns tímidos protestos.
Táctica idêntica, apenas com algumas nuances, viria a ser usada com a Áustria (viria a ser anexada praticamente sem recurso à força) e com a Polónia (e as questões relacionadas com o corredor de Danzig), dando o passo para o Blitzkrieg - na prática o inicio da Segunda Grande Guerra.

Notas contemporâneas:
PERSONAGEM CENTRAL DESTA TRAMA: Sempre o Ministro da Propaganda ? Goebels.
TÁCTICA USADA: intoxicação da quem lê e ouve com mentiras que mil vezes repetidas podem transformar a mente dos mais distráidos (para não usar outra vez o termo frágeis)
CONSEQUÊNCIAS: um dos períodos mais negros da história da Humanidade, em que também o livre pensamento na sociedade alemã e nos países ocupados foi brutalmente reprimido

Questões (a meu ver) pertinentes:
QUEM É O MINISTRO GOEBELS DESTA TELENOVELA QUE MISTURA SEMPRE AS MESMAS COISAS (MEDO, TIRANIA, AUTORITARISMO, FALTA DE DEMOCRACIA,....)?

HAVERÁ SEMELHANÇAS ENTRE A TÁCTICA DE HITLER E GOEBELS E AS DO MINISTRO DA PROPAGANDA DO BLOG (E SEUS ACÓLITOS)?

QUANTO ÀS CONSEQUÊNCIAS, DEIXO-AS AO LIVRE PENSAMENTO DOS COMPANHEIROS ANÓNIMOS PORQUE AQUI HÁ PANO PARA MANGAS........

 
At 09/05/06, 21:47, Anonymous Anónimo said...

"E o GEIRA? quase meio milhão de contos? onde estão? o que sobrou deste projecto?"

Sobrou, entre outras coisas, o melhor software de gestão de bibliotecas totalmente produzido em Portugal. De grande sucesso a nível nacional e já com instalações no estranjeiro. É de estranhar é que, apesar de não ter custos de licenciamento para a U.M., tenha sido substituído este ano em duas bibliotecas desta Universidade por um software, este sim estranjeiro, com menos funcionalidades e com custos bem mais elevados (além de serem divisas que saiem do país). Mas não faz mal, o que é preciso é manter o status que, devido ao seu elevado custo de manutenção dá (só grandes instituições é que podem suportar estes custos). Existe ainda uma outra questão: esse dinheiro não saiu do orçamento da Universidade. Ao contrário dos lamentos de quem se queixa que lhes retiram financiamento, este foi financiamento que pessoas competentes conseguiram canalizar para cá (em vez de se auto-flagelarem).

PS: se quiserem mais é só dizer porque este não foi o único fruto bem sucedido do Geira. Quem não quer ver não vê...

 
At 09/05/06, 21:49, Anonymous Anónimo said...

A UM usa estas coisas? Disse que não tem custos para a UM? os nossas bibliotecas usam? Que tem a tal gestão deste software? Em que empresa está? Quem são os seus sócios?

Quem não quer ver não vê...

 
At 09/05/06, 21:51, Anonymous Anónimo said...

Claro que não foi só esse o fruto do Geira.
Só pode critiar o Geira desta forma quem ignora o que foi o Geira.
O Geira não era um projecto da UM para a UM. Foi um projecto da UM e da UTAD para a regiões do Minho e Trás-os-Montes. Investigue-e e veja-se o que ficou.
Veja-se o que se passou com os Museus, com os Parques Naturais, com as Bibliotecas. Veja-se o que aconteceu com as Juntas de Freguesias de Vila Real. Aliás um dos elementos mais dinamizador do Geira é hoje um ilustre elemento da conhecida comissão dos Campus Virtual.
Mas o que também ficou, e parece que ainda hoje existe, foi uma grande dose de inveja. Porque houve quem fosse capaz de conceber um projecto que mereceu os pareceres favoráveis de FCCN, FCT, RCCN e Governo.

«eu amo o longe e a miragem ...»

«Corre nas vossas veias sangue velho dos avós ...»

Mas pode-se hoje perguntar que é feito dos 1,5 milhões de euros que a UM recebeu do Governo para o Campus Virtual.
O que é feito do famoso E-learning?
Onde está o Serviço de Directoria?
Em que ponto está o projecto de Socialização?
Para quando um serviço de Correio Electrónico adequado para toda a UM?
Onde estão mais e melhores laboratórios de informática para os alunos?

É melhor ficarmos por aqui porque o saldo entre o Presente e o Passado é muito triste... de mais para ser verdade.

«eu amo o longe e a miragem ...»

 
At 09/05/06, 21:55, Anonymous Anónimo said...

Ó colega leia os relatórios de actividades da UM e leia os planos e relatórios dos nossos serviços que estão na Intrane, que também faz parte dos projectos que esta universidade fez.

 
At 09/05/06, 21:58, Anonymous Anónimo said...

A vitória é difícil, mas é nossa!
Força Prof. Moisés! e Força Prof. Proença

Saudações Sindicais

 
At 09/05/06, 22:01, Anonymous Anónimo said...

Ó colega evite as flechas do passado que futuro será risonho, bons e folgados tempos terá.

 
At 09/05/06, 22:03, Anonymous Anónimo said...

HAVERÁ SEMELHANÇAS ENTRE A TÁCTICA DE HITLER E GOEBELS E AS DO MINISTRO DA PROPAGANDA DO BLOG (E SEUS ACÓLITOS)?

QUEM SERÁ O MINISTRO? SERÁ O "FACADAS"?

 
At 09/05/06, 22:11, Anonymous Anónimo said...

ó homem (ou mulher!) não é por escrever em maiúsculas que a gente o percebe melhor!
Lembre-se lá do assunto deste post - a cultura nos campi - e diga o que pensa sobre o assunto.
E deixe os alemães em paz...

 
At 09/05/06, 22:21, Anonymous Anónimo said...

FACADAS"?

Já contou no blog quantas "quadras" falam de medo e "perseguição"? QUASE TODAS E descontando os insultos directos ao reitor à "máquina" administrativa? e mais um comentários positivos e negativos a esta equipa sobra a opinião dos CANDIDATO e SUA EQUIPA...e as suas facadinhas.

 
At 09/05/06, 22:24, Anonymous Anónimo said...

Este espaço deveria ser uma espaço de opinião aberta e não uma forma anónima de atacar pessoas sejam elas quem forem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 
At 09/05/06, 22:26, Anonymous Anónimo said...

Conclusão 1:

O pessoal deste blog irá anexar o outro pessoal, o tal de que se diz que é «autoritário» e «prepotente» ...

Conclusão 2:

Não há nada a fazer. Rendam-se!!!

 
At 09/05/06, 22:26, Anonymous Anónimo said...

TIPICO DA TÁCTICA DE HITLER E GOEBELS E AS DO MINISTRO DA PROPAGANDA...

 
At 09/05/06, 22:51, Anonymous Anónimo said...

Ao contrário da teoria da mentira mil vezes repetida passa a ser verdade, como já aqui escrevi um dia, os acadeirados do regime podem chamar canário ao gato, mil e uma vezes que ele nunca cantará.Nenhum poder é poder bastante para apagar o passado.

 
At 09/05/06, 22:57, Anonymous Anónimo said...

O campus de Azurém fica perto do centro de Guimarães. Em Braga pode-se perguntar: será o Largo do Paço que fica no centro? Eu vejo cada vez mais prédios e arruamentos el Lamaçaes, em Gualtar, etc. Parece que a cidade está a pesar mais para o lado nascente. Então os equipamentos do campus de Gualtar poderiam constituir um serviço para a cidade se se abrissem mais, como recomenda o DR. Miguel Braga. Poderia-se negociar com a autarquia a prestação de serviços. Nunca tinha pensado nisso, mas era bem visto.

 
At 09/05/06, 23:04, Anonymous Anónimo said...

Eu acho que era fixe se a UM estivesse a funcionar à noite. Já tenho ido para a beira dos edifícios da UM em Gualtar por causa do wifi, mas os securitas não gostam. Tenho colegas em Coimbra que estudam na AAC até às quatro da madrugada e podem tomar café ou comer uma sandocha orque nao podemos ter isso?

 
At 09/05/06, 23:05, Anonymous Anónimo said...

Poderia-se negociar com a autarquia a prestação de serviços para a extensao da ciclovia até Azurém. No algarve vão fazer uma por toda a extensão da costa algarvia,

 
At 09/05/06, 23:10, Anonymous Anónimo said...

Já agora façam uma circunvalação até ao Largo do Paço para ver se o Sr. Reitor faz um bocado de Desporto.

 
At 09/05/06, 23:13, Anonymous Anónimo said...

Se fosses da UM sabias que existem espaços abertos até à meia-noite dentro da Universidade!!!Queremos comentários positivos.

 
At 09/05/06, 23:14, Anonymous Anónimo said...

Deve ligar o wifi no máximo e com o barulho acordas a vizinhança!!!!!!!

Saudações Sindicais

 
At 09/05/06, 23:17, Anonymous Anónimo said...

A vitória é difícil, mas é nossa!
Força Prof. Moisés!

Saudações Sindicais

 
At 09/05/06, 23:31, Anonymous Anónimo said...

Eu acho que era fixe se a UM estivesse a funcionar à noite com aulas à noite. os profes poderiam dar mais umas aulitas e assim nós poderiamos ter mais tempo para estudar. As cantinas poderiam fazer estar abertas para a ceia e a qualidade de vida melhorava na universidade. poderiam, já agora, ter um barzinho aberto até às às quatro da madrugada para se poder tomar café ou comer uma sandocha e trocar umas impressões sobre a metária com os meus colegas e a biblioteca aberta para estudar toda a noite. claro que existem muitos profes quase da nossa idade que alinhariam nisto

 
At 09/05/06, 23:55, Anonymous Anónimo said...

não concordo com o seu comentário inicial visto que a universidade tem sido dos poucos agentes culturais em Braga.

- Desconhece a actividade cultural do Museu Nogueira da Silva?

- Desconhece a actividade da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva?

- Desconhece a actividade da Biblioteca Pública de Braga?

- Desconhece a actividade da Casa Museu de Monção?

- Desconhece a actividade da Casa de Sarmento?

- Desconhece a actividade da Unidade de Arqueologia?

- Desconhece a actividade cultural da Associação Académica?

- Desconhece a actividade dos nossos grupos culturais?

- Desconhece a actividade do Conselho Cultural da UM?

- E muitos outros agentes culturais

Será que não reflectem uma cultura universitária? Serão acções individuais?

Será apenas influência da exclusivamente económica?

Será miopia ou estrabismo?

 
At 10/05/06, 02:15, Anonymous Anónimo said...

O que alguns não entendem é que o reflexo social e cultural da UM na sociedade não se reflecte (nunca se reflectirá)pelo número de museus ou bibliotecas ou, se se sequer (e já agora porque não?)pelo número de tunas(e poder-se-ia discutir o trabalho das bibliotecas e dos museus, sendo que algumas biliotecas mais parecem museus e alguns museus não são mais que bibliotecas). Quem pensa que o papel da UM na sociedade se reflecte através da burocracia cultural não percebu nada de nada (na verdade, não pensa senão o velho estalinismo cultural segundo o qual o Estado provê a kultura). O que está em causa é uma cultura, ou emoções, de participação, de identificação e responsabilização cívica dos agentes da universidade relativamente à vida social e cultural mais ampla em que a UM se integra. Ora, isso começa dentro de casa. Quem não é assim em casa não o será lá fora. Dada a enorme massa crítica científica de que a UM dispõe, era de esperar que pelo menos a região em que se insere sofresse um tremor, pelo menos um tremor, de opiniões, acções e criações, aos mais diversos níveis. Mas não. Ninguém tem opinião sobre nada, ninguém participa (com as suas competências técnicas) em nada, ninguém promove nada, ninguém disputa nada ... ou quase nada. Salvam-nos as bibliotecas, dizem eles ... mesmo que não passem de museus, o que dá em cultura de Estado, emoções de alpaca e em burocracia acéfala. Questão de gosto e de cultura.

 
At 10/05/06, 07:55, Anonymous Anónimo said...

O comentário das 23.55 sobre o Nogueira da Silva, a Biblioteca Pública, a B. Lúcio Craveiro da Silva, etc tem razão em chamar a atenção para a actividade cultural dessas instituições, mas não vai ao essencial: o deserto que é o campus de Gualtar e de Guimarães à noite, aos fins de semana e nas férias, o divócio face ao meio envolvente. Isso é que é preciso mudar.

 
At 10/05/06, 12:29, Anonymous Anónimo said...

Colega, "Deserto que é o campus de Gualtar e de Guimarães à noite, aos fins de semana e nas férias"? Quer que se fique aqui a trabalhar e a aqui a viver? Já permaneço na universidade 14 horas by day!

 
At 10/05/06, 13:00, Anonymous Anónimo said...

PARABÉNS PROF. MOISÉS

Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Norte
Filiado na Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública ,
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional,
Confederação Portuguesa dos Quadros Técnicos e Científicos

Ao Pessoal não Docente da Universidade do Minho
O Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Norte reuniu no dia 3 de Maio do corrente ano com o candidato a Reitor da Universidade do Minho, Prof. Doutor Moisés Martins, que muito amavelmente e em curto espaço de tempo acedeu ao nosso pedido, o que este Sindicato não tem conseguido com a actual Reitoria, que nem se digna responder às nossas solicitações.

Na reunião referida o STFPN expôs o sentir dos trabalhadores em relação a diversos problemas laborais que afligem os nossos associados, revelando o Prof. Moisés sensibilidade e conhecimento dos mesmos.

Assim, e no caso de ser eleito Reitor, mostrou disponibilidade para reunir regularmente com o STFPN, estando disposto a criar uma Provedoria na UM onde possam ser colocadas as diversas situações laborais no sentido de resolução célere das mesmas.

Entre diversos assuntos, foi dado conhecimento e colocadas questões relacionadas com

- mal estar geral e sentimento de medo e coação por parte dos funcionários;
- aplicação do SIADAP na UM e a posição do Sindicato em relação ao modo como está a
ser gerida esta legislação;
- situação dos Bolseiros na UM e possíveis soluções para a sua instabilidade profissional
- Serviços Sociais da UM
- condições de trabalho

Entretanto, e mais uma vez, foi solicitado ao actual Reitor uma audiência para debater e
colocar estes problemas, aguardando-se resposta da Reitoria.

Oportunamente, os sócios do STFPN serão informados do desenvolver dos acontecimentos
Saudações Sindicais

 
At 10/05/06, 13:01, Anonymous Anónimo said...

A vitória é difícil, mas é nossa!
Força Prof. Moisés! e Força Prof. Proença

Saudações Sindicais

 
At 10/05/06, 13:02, Anonymous Anónimo said...

A vitória é difícil, mas é nossa!
Força Prof. Moisés! e Força Prof. Pedro Oliveira

Saudações Sindicais

 
At 10/05/06, 13:05, Anonymous Anónimo said...

Os Sindicalistas que representam o Pessoal não Docente da Universidade do Minho são todos seus apoiantes, PARABÉNS!

Saudações Sindicais, CONTE CONNOSCO PARA O QUE DER E VIER!

 

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