Proposta de frente-a-frente entre candidatos
Um frente-a-frente entre Moisés Martins e António Guimarães Rodrigues no campus de Gualtar e outro no campus de Azurém foi a proposta hoje mesmo apresentada pelo mandatário da candidatura de Moisés Martins ao seu homólogo da outra candidatura.
Estes debates são considerados por Moisés Martins e a sua equipa como fundamentais para o esclarecimento da comunidade académica acerca das ideias e propostas dos dois concorrentes ao cargo de Reitor. Permitiriam, além disso, uma mais esclarecida opção de voto por parte daqueles que têm assento na Assembleia da Universidade.
31 Comments:
Bem pode esperar sentado Prof. Moisés Martins. Se pagar uma bejeca aqui o JE faz-lhe companhia enquanto olha pro relógio. Este reitor gosta mais de...bater, agora debater só com ele mesmo e pouco.
JE ou LS? deve ser o resultado da bejeca pois existiu um lapso no teclado, é velho o ditado "se beber na tecle".
também ouvir dizer não devem bater em velhihnos...de barbas brancas...
estão a flar de quem?
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Em vez de discutirem pessoas disutame ideias e projectos
conseguem?
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Ainda não vi as ideias dos candidatos? só vi manifestações de ideias um bem melhor do que outro.
Acho que devem ler.
também concordo que basta ler pois é claro o trigo do joio...
o trigo Deus entregou a Moisés.
Foi o trigo ou foram os "eixos"?
foram os eixos abençoados que vão mudar o leme e o rumo desta universidade.
fiquei esclarecido submeto-me à vontade de Deus
Este Reitor não vai aparecer a debates. Lida muito mal com a comunicação social. Tem pouco à-vonatde.
Como é habitual, enviará o Vice-Reitor da Investigação...
Não esse é para as conferencias.
LS continua sob o efeito da bejeca.
"pouco à-vonatde"
Este Reitor não vai mesmo aparecer a debates. Lida mesmo muito mal com a comunicação social. As suas entrevistas são deprimentes.
VAIS SER O 0 1
Não, este Reitor não vai poder mandar o vice da investigação... É que numa sessão da campanha eleitoral há 4 anos, esse vice dizia a propósito da investigação na UM mais ou menos isto:
- excelência? não vale a pena falar de excelência...Isto vai tão mal na investigação que temos que começar por fazer o que fez o Marquês de Pombal: enterrar os mortos e cuidar dos vivos.
Logo a seguir o candidato a Reitor teve que dar outra nuance ao discuros e corrigir o eleitoralmente desastrado vice.
Mas era só uma nuance de discurso eleitoral, porque afinal parece que o plano era enterrar os vivos. Revolvemo-nos debaixo da mortalha para a custo respirar...
Aguentamos o rigor
Não temos pena dos traídos
passamos por infractores e banidos
Não respeitamos conveniências
não ligamos a conchavos
não suportamos aparências
não gostamos de maus tratos
Aguentamos até os "chefes"modernos
e seus segundos cadernos
Aguentamos até os comandados caretas e as suas verdades perfeitas
Nos aplaudimos rebeldias,
e não tiranias
Condenamos mentiras e vaidades
Nos gostamos dos que tem vontade,
dos que tem desejos...
O que não gostamos é desta tirania
O que não admitimos é o silencio
Não queremos esta reitoria, chegou a hora de mudar, de "UMA VOZ POR TODAS"...
Força
Professor Moisés
Professor Pouzada
Professor Óscar Gonçalves
Professor José Borges de Almeida
Professora Margarida Proença de Almeida
Professor Alberto Proença
Professor Pedro Oliveira
Professor Manuel Sarmento
Estamos convosco durante os próximos, pelo menos, 4 anos.
Bom... nessa lista não há bela sem senão. Mesmo assim digo também
FORÇA PROFESSOR MOISÉS
confiamos na sua liderança, incluindo a capacidade de vislumbrar o oportunismo perto de si.
Não será difícil ao Prof Moisés melhorar a Universidade tal o estado de degradação a todos os níveis a que chegou.
Difícil vai ser vercer a máquina montada pelo Actual reitor que colocou capangas (mais parecem robots) em tudo quanto era sítio que podia. Além de ir correndo sempre que podia todos os que sabiam pensar pela própria cabeça. Salazar não teria feito melhor.
A máquina administrativa apenas terá que se colocar ao serviço de uma nova equipa reitoral, caso venha a ser eleita.Se se justiifcarem alguns ajustes, terão que ser feitos, obviamente.
Para já avanço uma sugestão. Ao Sr. Eloy deverão ser ensinadas algumas regras de decoro e boa educação na forma como se dirige aos docentes por carta. O homem tem uma linguagem prepotente, própria de quem desconhece qual é o seu lugar de funcionário, face aos docentes testa casa. O seu estilo é um caso típico de sobreposição da máquina administrativa à centralidde académica.
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Ao anónimo das 10:22, pergunto qual é o lugar do funcionário? O funcionário não tem importância nesta Academia, mas penso que sim! o que não falta nesta Unversidade é muita superioridade, isto quer que existem docentes com formação mas sem educação, mas também existem funcionários sem formação mas com educação. Para quem não conhece a realidade uma Universidade faz de alunos, docentes e funcionários não docentes.
Porque os docentes parecem que não pertencem ao quadro dos funcionários, mas não se esqueçam que são funcionários públicos e o Patrão Estado é o mesmo.
É por estas e por outras que a candidatura do Prof. Moisés é necessária a Universidade.
Força Prof. Moisés e à sua equipa, para acabarmos esta superioridade do puder.
concordo! afinal de contas todos somos funcionários (docentes e não docentes) o problema está na vaidade de alguns funcionários docentes que se julgam superiores a tudo e a todos
O que o anónimo das 10:22 quer dizer é que, tanto entre docentes como entre os funcionários, há pessoas que interiorizam de tal modo o sentimento de privilégio, de pertença, de protecção e de serviço a formas de poder que se exercem contra os demais, que se tornam ostensivamente arrogantes no trato com os excluídos dessas formas de poder. E isso nota-se em determinados funcionários que adoptam um comportamento de sobranceria e superioridade em relação aos docentes. Mas, evidentemente, quando esse fenómeno se manifesta nos docentes (e há muito disso nesta universidade de compadres, primos, cunhados, maridos, esposas, etc.) então a expressão do fenómeno é muito mais perversa e mais gravosa para os legítimos direitos de funcionários e docentes.
Quanto à questão do lugar docentes-funcionários, com o devido respeito por todos os cidadãos, sem excepção, as teorias marxistas-leninstas estão já demasiado requentadas.
São todos funcionários...com funções diferentes e algumas específicidades relativamente as actividades profissionais. O que se tem verificado, apesar de não acreditar que seja regra, mas sim, uma contagiosa forma de agir, é que alguns se julgam seres superiores e donos do "temporário e limitado" cargo/serviço...Ora este comportamento é igualmente grave em qualquer uma das classes, no entanto é obvio que a predominancia tem sido a de alguns funcionários,
...O que de certa forma se explica pelas "excelentes" escolhas feitas nos ultimos tempos para as chefias desses mesmos serviços...Chegamos ao cumulo de ter um qualquer administrativo (com todo o respeito pela carreira) responder arrogantemente para um docente, e ainda por cima sem qualquer razão...Alguns dirão que boa reprimenta este funcionário precisaria...pois o maior problema é que ele age conforme limhas e posturas de seu superior hierarquico...Resumindo, a universidade tem tido uma postura mercantilizadora e até comercialona, em que o que interessa é o aluno (mas numa postura enquanto cliente) e não como interveniente do espaço académico...Alunos, funcionários e funcionários docentes formam uma comunidade, e devem por isso partilhar responsabilidades, missões, objectivos, pensamentos etc etc...Penso que a proposta desta candidatura é que se forme uma comunidade solidários e não se administre a U.M a partir de um qualquer gabinete, alheio a todas estas diferenças e riquezes culturais...
Desculpem se isto são apenas rumores mas gostava que alguém confirmasse ou (melhor) desmentisse o seguinte:
1 - É ou não verdade que alunos da UM se deslocaram recentemente ao Dubai a expensas da UM?
2 - É ou não verdade que ficaram alojados no hotel mais caro do mundo (o único com 7 estrelas). Certamente que haverá outros mais em conta...
3 - Algum desses alunos tem ou não direito de voto na eleição que se aproxima?
Obrigado.
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